Grupo explora serviços ilegais e transportes na região. Pela especulação imobiliária no local, grupo já teria construído prédio.
Moradores do Itanhangá e da Favela do Banco, na Zona Oeste do Rio, denunciam a atuação de uma milícia que estaria explorando serviços e transportes nas comunidades da região, além do crescimento da especulação imobiliária, que vem avançando pelo interior da Floresta da Tijuca.
“Semanalmente existe várias queimadas para derrubar parte da floresta e construir casas, caracterizando a especulação imobiliária da milícia que domina o Morro do Banco”, conta um morador. Entre os imóveis estaria um prédio de quatro andares, construído de 2005 para cá.
O desmatamento, segundo moradores, vem sendo feito inclusive através de queimadas e acúmulo de lixo nas encostas. Na área, além da Favela do Banco, as favelas da Tijuquinha, Santa Teresinha e Rio das Pedras também são alvo de milícias.
“Isso aí é uma área de preservação ambiental, da Floresta da Tijuca, e nós temos observado um crescimento grande, inclusive prédios, com garagens subterrâneas, para serem alugados”, reclama uma moradora.
Segundo a polícia, um novo comandante assumiu o batalhão da área há uma semana e uma de suas prioridades é o combate a milícias na região.
Veja o vídeo do RJTV:
Fonte: RJTV
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