quarta-feira, 12 de outubro de 2011

Milícia armada espulsa famílias no Pará


Sob ameaças, milícia expulsa famílias de acampamento no Pará


A Comissão Pastoral da Terra (CPT) da Diocese de Conceição do Araguaia (PA), o Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais (STTR) de Santa Maria das Barreiras (BA) e a Federação dos Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais do Sul do Pará (Fetagri/Sul) denunciaram mais um ato alarmante de violência relacionado com conflitos agrários na região amazônica.


Desta vez, 50 famílias acampadas na beira de uma estrada em Santa Maria de Barreiras (PA), nas proximidades da Fazenda Riachuelo, foram expulsas de forma truculenta por uma milícia armada (formada por 18 homens, alguns deles encapuzados), que teria agredido, dado tiros de intimidação e até amarrado camponesas e camponeses sem-terra – três pessoas ainda estão desaparecidas. A expulsão foi confirmada pela Polícia Civil do Pará, que investiga o caso.

O acampamento existia desde dezembro de 2010, como forma de pressionar pela desapropriação da fazenda para reforma agrária. Ainda de acordo com a CPT, a expulsão ocorreu no último dia 30 e foi feita por 18 homens armados.

As famílias relataram à Pastoral que os milicianos dispararam tiros, amarraram alguns acampados e tiraram fotos deles, ameaçando-os de morte caso retornassem. Ação semelhante, também realizada por um grupo armado, já havia ocorrido em junho deste ano, no mesmo acampamento.

A polícia irá interrogar os proprietários da fazenda Riachuelo, à qual pertence à área ocupada. As famílias não retornaram ao local.

Leia abaixo a íntegra do comunicado divulgado pelas entidades que denunciam as agressões:



Milícia armada expulsa e agride gravemente famílias acampadas em Santa Maria das Barreiras – Sul do Pará

No último dia 30 de setembro, 18 homens fortemente armados, mediante uso de violência, disparando tiros, ameaçando de morte, expulsaram cerca de 50 famílias que estavam acampadas na beira da estrada municipal que faz ligação entre o povoado de Casa de Tábua e a sede do município de Santa Maria das Barreiras. O acampamento, denominado Novo Tempo, está situado em frente à fazenda Riachuelo, de aproximadamente 1.800 alqueires, cerca de 9 mil hectares e, supostamente de propriedade dos irmãos Marcelo e Luizito Plínio Junqueira, de Ribeirão Preto – SP.


As famílias estavam acampadas naquela área desde dezembro de 2010, quando a fazenda estava praticamente abandonada. Elas pleiteiam a desapropriação do imóvel para fins de reforma agrária, com a criação de um projeto de assentamento, nos termos da Constituição Federal que assegura esse direito.


Vale lembrar que este não foi o primeiro despejo violento realizado na área. No dia 4 de junho de 2011, mais de 20 homens armados, que seriam de uma empresa de segurança, expulsaram os acampados, fazendo ameaças de morte “a quem retornasse na área”. Tais fatos foram registrados na Delegacia Especializada em Conflitos Agrários – Deca. Apesar disso, os seguranças continuaram agindo, quando novamente no dia 30 de setembro fizeram outro ataque às famílias acampadas, demonstrando se tratar de uma milícia armada criminosa.


Entretanto, utilizando a força e a violência, o grupo de pistoleiros armados expulsou novamente as famílias ali presentes, sem fazer distinção de homens ou mulheres. Os referidos pistoleiros seriam da empresa Servicom. Durante o ataque, alguns estavam encapuzados e, outros usavam coletes sem identificação à prova de balas e afirmavam que estavam agindo a mando dos fazendeiros. Eles chegaram repentinamente no acampamento, dispararam tiros contra as pessoas, agrediram vários acampados, inclusive alguns deles foram amarrados. Os pistoleiros também tiraram fotos das pessoas, colocando-as de duas em duas para a identificação das mesmas, as quais foram ameaçadas de morte, “caso retornem para o acampamento”. Várias pessoas se feriram no meio da confusão, sendo que três delas ainda estão desaparecidas.


Os acampados feridos foram atendidos nos hospitais da cidade de Redenção. Novamente foi registrado boletim de ocorrência na Deca, que disse que irá apurar o fato. Este cenário de terror está se tornando cada vez mais comum no Sul do Pará. A questão é: até quando vai prevalecer essa situação de violência e impunidade na região? Houve nesse caso, crimes graves, como tentativa de homicídio, lesão corporal, ameaças de mortes, dentre outros. Cabe à Deca investigar com rigor para punir seus autores, como medida de urgência para evitar novos ataques.


Esses fatos serão encaminhados à Ouvidoria Agrária Nacional para que se garanta uma investigação séria e rigorosa, para que os responsáveis sejam punidos.


Xinguara (PA), 5 de outubro de 2011


Comissão Pastoral da Terra – CPT da Diocese de Conceição do Araguaia
Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais de Santa Maria das Barreiras – STTR
Federação dos Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais do Sul do Pará – FETAGRI/ Sul




Informações da Folha de S. Paulo e do Portal da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil – Regional Norte 2, Pará e Amapá

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Milícia tem plano para assassinar deputado do Rio de Janeiro.




Inteligência da PM identifica plano de milícia para assassinar deputado estadual.

Marcelo Freixo investigou 225 milicianos. Serviço para matá-lo custaria R$ 400 mil.

   


Parlamentar afirma que milicianos querem dinheiro, partirão para novos negócios e que combate aos grupos ainda é ineficiente.


A Coordenadoria de Inteligência da Secretaria de Segurança Pública do Rio de Janeiro descobriu um plano para matar o deputado estadual Marcelo Freixo (PSOL). A trama estaria sendo articulada pelo ex-cabo da Polícia Militar Carlos Ari Ribeiro, o Carlão, que, em setembro, fugiu do BEP (Batalhão Especial Prisional). O ex-PM, ligado a milicianos da zona oeste, receberia R$ 400 mil para assassinar o parlamentar. Para isso, de acordo com documento reservado da Polícia Militar, o miliciano já teria levantado toda a rotina de Freixo, sabendo até o horário em que ele dispensa os seguranças da Alerj (Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro).

Marcelo Freixo, que presidiu a CPI das Milícias, denunciando 225 pessoas, entre políticos, bombeiros e policiais civis e militares, confirmou ter sido informado, na última sexta-feira (7), pelo Setor de Inteligência da PM do plano para matá-lo.

“- A diferença dessa vez é que não é mais um Disque-Denúncia e sim um documento do setor de inteligência da PM, que identificou um plano para me matar e com toda a minha rotina já levantada. Não é a primeira vez que recebo uma ameaça, mas dessa vez preocupou um pouco mais. Já conversei com a Secretaria de Segurança e recebi todas as orientações. Estou mudando a rotina e minha segurança foi reforçada”.

No mesmo dia Freixo disse ter comunicado o caso ao presidente da Alerj, deputado Paulo Melo (PMDB), que determinou reforço na segurança do parlamentar. O deputado e a investigação que comandou na Alerj contra milicianos foram reproduzidos no filme Tropa de Elite 2.

De acordo com Freixo, após a morte da juíza Patrícia Acioli, assassinada com 21 tiros no dia 11 de agosto, as ameaças contra ele triplicaram.

“- Essa nova ameaça é um sinal de que o crime organizado no Rio tenta avançar nas suas fronteiras. As milícias continuam agindo e expandindo seus negócios e territórios. É preciso mais que prisões para deter esses grupos. É preciso retirar deles as fontes de lucro.”

De acordo com investigações do Setor de Inteligência da PM, o plano para matar Freixo seria financiado pelo ex-PM Tony Ângelo de Aguiar, foragido da Justiça e atual chefe da milícia que atua em Campo Grande, na zona oeste do Rio. Ele assumiu o comando do grupo paramilitar após as prisões do ex-vereador Jerônimo Guimarães, do irmão dele, o ex-deputado estadual Natalino Guimarães e de Ricardo Teixeira da Cruz, mais conhecido como Batman.

Miliciano fugiu do BEP 

Carlão fugiu do BEP  24 horas após a Polícia Civil e a Secretaria de Segurança do Rio deflagrarem uma operação contra milicianos da zona oeste, quanto 19 pessoas foram presas – uma em flagrante. Apesar de preso na unidade desde junho de 2010, ele continuava em contato com o grupo e era um dos alvos da investigação. O ex-PM Tony Ângelo também foi um dos denunciados.

Na ocasião, o então corregedor da PM, coronel Ronaldo Menezes, disse que o ex-cabo escapou de sua cela pelo buraco do ar-condicionado, mas não explicou como o aparelho foi recolocado no local. No BEP, Carlão havia transformado sua cela em suíte, com cama de casal, ar-condicionado, TV, videogame e frigobar. Em maio, uma inspeção da corregedoria e de promotores encontrou um celular e um notebook com ele. 

O ex-cabo fugiu às vésperas de ser transferido para um presídio comum. Excluído da corporação em janeiro, ele não deveria ter continuado no BEP. O miliciano foi preso em flagrante em junho de 2010 com uma pistola que, segundo exame balístico, foi usada em diversos homicídios. Ele era lotado no Batalhão da Tijuca (6º BPM) e é suspeito de pelo menos 16 homicídios.

Fonte R7 e Agencia O Dia.

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Tenente que comandava Milícia em Fortaleza é expulso da PM

Acusado de comandar milícia é expulso da PM



A decisão foi publicada esta semana no Diário Oficial do Estado. Jairo da Silva é acusado de ter comandado uma milícia que "vendia proteção" a fabricantes de CDs e DVDs piratas no Centro

 


O tenente da Polícia Militar Jairo da Silva, acusado de ter comandado uma milícia que daria proteção a fabricantes de CDs e DVDs piratas no Centro de Fortaleza, foi demitido da Polícia. A decisão foi publicada esta semana no Diário Oficial do Estado. O documento lista os motivos dele ter sido expulso.


Segundo as investigações, Jairo (conhecido como Robocop) comandava uma milícia que “vendia proteção” a fabricantes de CDs e DVDs piratas. A milícia teria pelo menos 15 integrantes. O documento cita ainda um episódio em que o ex-PM teria constrangido uma servidora pública da Secretaria Executiva Regional do Centro (Sercefor).

“Jairo compareceu fardado na sede da Sercefor, abordando a servidora de forma intimidadora sobre operação realizada no Centro, exigindo a devolução da mercadoria apreendida no box de sua mulher”, cita o documento. O ex-PM teria deixado um cartão de visita que o identificava pelo posto de tenente para ser entregue à titular da Sercefor, Luiza Perdigão.

A decisão, assinada pelo governador em exercício Domingos Filho, frisa o fato de o ex-policial usar sua patente “para intimidar pessoas e tirar vantagem em proveito próprio e de terceiros.”

Em um dos episódios, ele teria sacado uma pistola para ameaçar vigilantes que trabalhavam na transferência dos permissionários do Beco da Poeira para a nova sede, na avenida do Imperador, no Centro, em abril de 2010. Durante a transferência, o ex-PM teria roubado ventiladores dos boxes do Beco da Poeira que estavam sendo desocupados.

Em matéria publicada no O POVO do dia 25 de janeiro de 2011, Jairo negou os crimes atribuídos a ele. Mas, por orientação dos advogados, o ex-PM não entrou em detalhes sobre o caso.

O governador Cid Gomes havia determinado a investigação contra o militar em janeiro deste ano. Ele foi submetido a um Conselho de Justificação, procedimento responsável por julgar a capacidade moral de um oficial em permanecer na corporação. O conselho considerou que o ex-PM cometeu “transgressão disciplinar de natureza grave, por violar valores, deveres e a disciplina militar”.

A decisão do conselho foi publicada no Boletim do Comando Geral da PM no dia 21 de junho. O passo seguinte foi a assinatura do ato de expulsão pelo governador, publicada esta semana no Diário Oficial do Estado. O ex-PM pode entrar com recurso no Tribunal de Justiça para tentar reverter a decisão.

Em agosto, Jairo chegou a ser preso por homens do Batalhão de Choque (BpChoque). Ele já havia sido excluído da PM, mas voltou por ordem judicial. (Tiago Braga)


ENTENDA A NOTÍCIA

Jairo da Silva ingressou na Polícia Militar em 1989. O tenente foi acusado de comandar uma milícia que daria proteção a fabricantes de CDs e DVDs piratas no Centro. Após ser submetido a um Conselho de Justificação, ele foi expulso da Polícia. A decisão cabe recurso.

Saiba mais

No dia 12 de janeiro de 2011, O POVO mostrou, com exclusividade, que uma suposta milícia comandada pelo tenente da PM Jairo da Silva daria proteção a fabricantes de CDs e DVDs piratas.

O grupo também estaria ameaçando de morte a titular da Sercefor, Luíza Perdigão.

Um dia após a matéria do O POVO, a Corregedoria dos Órgãos da Segurança Pública sugeriu à PM e Polícia Civil abertura de Conselho de Justificação e inquérito civil contra o tenente.

Nove dias após O POVO revelar a suposta milícia, o secretário da Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS), Francisco Bezerra, determinou uma ação das polícias Militar e Civil. Em dois dias, foram apreendidos 87 mil produtos pirateados, entre CDs e DVDs.

Fonte: O POVO Online

Milícia armada ataca acampados no Pará

 

 

 

 

 

 

 

 

Milícia armada expulsa acampados com violência no Sul do Pará

 

Cerca de 50 famílias acampadas em Santa Maria de Barreiras (PA), nas proximidades da Fazenda Riachuelo, foram expulsas de forma truculenta por 18 homens, alguns deles encapuzados, com ameaças, tiros e agressões físicas


A Comissão Pastoral da Terra (CPT) da Diocese de Conceição do Araguaia (PA), o Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais (STTR) de Santa Maria das Barreiras (BA) e a Federação dos Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais do Sul do Pará (Fetagri/Sul) denunciaram mais um ato alarmante de violência relacionado com conflitos agrários na região amazônica.

A íntegra da nota divulgada nesta quarta-feira (5) pelas entidades pode ser conferida no Blog da Redação da Repórter Brasil.

Desta vez, 50 famílias acampadas na beira de uma estrada em Santa Maria de Barreiras (PA), nas proximidades da Fazenda Riachuelo, foram expulsas de forma truculenta por uma milícia armada (formada por 18 homens, alguns deles encapuzados), que teria agredido, dado tiros de intimidação e até amarrado camponesas e camponeses sem-terra.

Durante a ação, os acampados receberam ameaças de morte "a quem retornasse na área". Três pessoas ainda permanecem desaparecidas. Feridos durante a expulsão foram atendidas em hospitais de Redenção (PA).

Fonte Reporter Brasil

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Milícia negocia imóveis com o governo do Rio



Milícia negocia imóveis onde vai passar novo acesso ao Engenhão



RIO - O corredor que servia de passagem para a Favela Belém Belém pela Rua das Oficinas, em frente à entrada sul do Estádio Olímpico João Havelange, o Engenhão, foi invadido por uma milícia. No local estão sendo construídas pelo menos dez casas, que estão sendo negociadas por R$ 10 mil a unidade. Na entrada do corredor tem um portão com barras de ferro e tapumes de madeira que limita a visão e o acesso de curiosos. No final do corredor, foi construída uma parede separando as casas da favela.

Segundo informações de comerciantes e moradores do Engenho de Dentro, a invasão foi patrocinada pela milícia que também atua na favela Águia de Ouro, em Del Castilho.


As casas construídas na antiga passagem para a favela estão no meio do caminho de uma nova via de acesso ao Engenhão. A obra faz parte do pacote da prefeitura para os Jogos Olímpicos de 2016, já que o estádio receberá as provas de atletismo.

O paredão, que agora faz com que os moradores mais antigos tenham que buscar caminhos alternativos para sair da Belém-Belém não é o único sinal da ação da milícia. Há dois anos, um muro que indicava onde a favela terminava foi demolido e pelo menos outros 20 barracos foram construídos pelos milicianos. Essas casas também ficam no traçado da futura via.

    A favela terá um projeto de urbanização. Vamos reassentar os moradores em uma área disponível na própria comunidade

Os milicianos também cobram dos comerciantes do bairro R$ 10 por semana de "proteção", ao estilo da máfia. Alguns comerciantes deixaram de contribuir depois que a polícia prendeu, em julho, alguns suspeitos de integrarem a quadrilha.

A Belém-Belém surgiu há cerca de 40 anos. Os primeiros moradores eram famílias de funcionários da Rede Ferroviária Federal que trabalhavam nas oficinas de manutenção dos trens no mesmo terreno onde o Engenhão foi construído para os Jogos Pan-Americanos de 2007.

O presidente da associação de moradores da favela, Argemiro Moreira, calcula que 1.800 pessoas vivam hoje em cerca de 300 casas. Ele estima que pelo menos a metade terá que ser reassentada com a realização da obra. No sábado passado, o prefeito Eduardo Paes​ esteve na favela e disse que o projeto ainda não foi detalhado.
A favela Belém-Belém: algumas casas da comunidade serão removidas porque estão no caminho da nova via de acesso ao Engenhão (Foto: Domingos Peixoto / Agência O Globo)

Argemiro admite a existência de novas construções. Mas afirma desconhecer de quem teria partido a iniciativa:

- A comunidade não cresceu muito nos últimos anos porque eu sempre tive a preocupação de esclarecer aos moradores que a expansão desordenada não seria boa para nós. Não sei quem fez essas casas - disse Argemiro.

O secretário municipal de Habitação, Jorge Bittar, explicou que, ao contrário do que acontecerá com a Vila Autódromo, a Belém-Belém não será integralmente removida.

- A favela terá um projeto de urbanização. Vamos reassentar os moradores em uma área disponível na própria comunidade.

Bittar acrescentou que, também por conta das Olimpíadas, a prefeitura estuda reassentar parte da favela Barreira do Vasco. O secretário também prevê para dezembro o fim da remoção das casas da Favela do Metrô vizinha do estádio do Maracanã, para imóveis do Minha Casa Minha Vida, na Mangueira. O reassentamento faz parte de uma estratégia de priorizar a urbanização de comunidades no entorno de áreas da Copa de 2014 e das Olimpíadas. No caso da Barreira do Vasco, o objetivo é melhorar os acessos ao estádio de São Januário, que durante as Oimpíadas receberá as partidas de rúgbi. O número de casas a ser retiradas depende da conclusão de estudo da CET-Rio.

Publicada em 04/10/2011 às 23h50m

Por: Luiz Ermesto Magalhães (luiz.magalhães@oglobo.com.br)

Fonte: O Globonline